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File name: | artigo_diagnostico.pdf [preview ] |
Size: | 61 kB |
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Mfg: | |
Model: | |
Original: | |
Descr: | Artigo de demonstração sobre como realizar um diagnóstico em monitores |
Group: | Electronics > Computer equipment > Monitors |
Uploaded: | 23-09-2006 |
User: | JOSEGAUCHO |
Multipart: | No multipart |
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Decompress result: | OK | |
Extracted files: | 1 | |
File name artigo_diagnostico.pdf DIAGNÓSTICO EM MONITORES POR: JOSÉ ANTÔNIO RODRIGUES O procedimento que você irá tomar para reparar um monitor depende do sintoma apresentado. Por isso é importante você observar todos os detalhes que puder. Utilize para isso o seu raciocínio lógico, a sua capacidade de observação, sua visão, sua audição e o seu olfato. Um pequeno detalhe poderá lhe revelar a causa do defeito. Parece estranho falar nos "sentidos físicos" para consertar monitores, mas eu tenho feito isso regularmente, e com sucesso. Por exemplo, se você sentir a temperatura de funcionamento de um determinado componente você poderá determinar se ele está com defeito ou se o seu funcionamento está normal. Um exemplo real: Em determinada ocasião foi-me trazido um monitor para conserto, e ao ligar percebi que havia trama, porém não havia imagem. Da observação deste pequeno detalhe eu pude tirar algumas conclusões: 1. Havendo trama, a fonte estava funcionando, pelo menos em parte. 2. Havendo trama, o tubo estava sendo polarizado. 3. Havendo trama, também havia MAT, e isso quer dizer que o oscilador horizontal e a saída horizontal estavam funcionando. 4. havendo trama, então as varreduras horizontal e vertical estavam funcionando, aparentemente normais. Depois de ter observado e usado o meu raciocínio lógico para descartar as possibilidades de defeitos nos estágios descritos acima, comecei a raciocinar em termos de onde estava o defeito. Percebem a seqüência? Ao analisar o defeito apresentado no monitor, pude descartar alguns estágios. Desta forma, o que irei fazer em seguida é analisar os demais estágios. O correto neste caso seria analisar o defeito de trás para frente, ou seja, de onde o sinal de vídeo teria que ser injetado até onde ele entra no monitor para ser processado. Porém, como a seqüência mais fácil seria o sentido normal, comecei fazendo uma análise do cabo de sinal com o meu "Testador de Cabos", detectando desta forma que o mesmo se apresentava normal, ficando descartado defeitos nesta parte. Como pode-se supor, o cabo de sinal poderia apresentar esse tipo de defeito se as três vias de sinal RGB estiverem rompidas. Impossível? Não, já peguei esse defeito. Acredite, o seu cliente, na maioria das vezes lhe omite detalhes que poderiam revelar a causa do defeito, como este, por exemplo, um cabo dificilmente rompe todas as vias de uma vez, começa com uma, depois outra e por fim rompe a última, e como é de praxe, só procura a assistência quando já não tem mais jeito de dar uma torcidinha no cabo para aparecer a imagem (o famoso jeitinho brasileiro). Muitas vezes o cliente até faz isso para testar a honestidade do técnico, pensando em confiar um serviço maior (honestidade é um fator que valoriza a imagem de um bom profissional). Continuando na análise, logo após comprovar que o cabo estava funcionando "aparentemente" normal, restavam apenas duas ou três possibilidades de defeitos em outras áreas. Uma das possibilidades estaria na saída RGB que excita cada canhão respectivo, es |
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